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Parque Ecológico Imigrantes – 8º ano

Os alunos do 8º ano foram convidados a ter um olhar cuidadoso sobre o projeto e concepção que deram origem ao çã– PEI.

Um centro de estudos da Mata Atlântica com experiências reais, sensoriais e digitais, a apenas 35 km de São Paulo, pela Rodovia dos Imigrantes, o PEI é uma realização da Fundação Kunito Miyasaka e tem como principal objetivo preservar e educar por meio do conceito de desenvolvimento sustentável e da filosofia japonesa do Mottainai – filosofia que embasa a relação do homem com o ambiente, pautada nos 4 R’s.

O PEI foi idealizado, projetado e construído respeitando os princípios socioambientais, nos quais a inclusão social não está dissociada do respeito ao meio ambiente.

São visíveis os dois pilares que estruturam a existência do parque: sustentabilidade e acessibilidade. Portanto, trata-se de um convite não apenas à apreciação da fauna e flora que compõem a exuberância da Mata Atlântica, mas a oportunidade de vivenciar um espaço que, a todo o momento, nos chama à empatia, fazendo-nos pensar nos vários tipos de locomoção e interação com o ambiente e em formas mais racionais para as construções modernas.

Os alunos conseguiram realizar um exercício concreto de cidadania, aproveitando todas as possibilidades da visita para enriquecimento intelectual e humanista. Eis alguns relatos:

“A visita ao PEI nos trouxe conhecimento sobre ecologia, acessibilidade e como nos comportar em trilhas. A trilha era densa e com muitas árvores finas. Todos devemos fazer silêncio para aproveitar a natureza, sentir a sensação de liberdade que ela nos traz e não assustar os animais. Em grupo, devemos nos ajudar para ninguém se perder e, assim, conhecemos o verdadeiro significado de trabalho em equipe. ” – Bianca, Giuliana e Flora

“Parque especialmente adaptado a todo tipo de público – cadeirantes, cegos e deficientes mentais –  e feito sem agredir a natureza. O parque foi um presente do Japão para o Brasil, criado para demonstrar que se formos construir algo em um terreno com árvores, não precisamos destruí-las. Podemos construir com a ajuda delas…” – Beatriz e Letícia

“Estar no parque foi uma espécie de aventura, uma pequena viagem na Mata Atlântica. Pudemos observar diversas espécies da fauna e flora, o que foi uma surpresa, pois não sabíamos que um só parque – apesar de sua extensa área – poderia apresentar uma diversidade tão grande de espécies.” – Matheus, Nina e Vitor

Felipe de Robert e Maria Rita Vieira,
professores de Matemática e Geografia/História, do Ensino Fundamental